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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(3): 394-400, jul.-set. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1347294

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar o Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3) como substituto do Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) como marcador de gravidade na versão modificada do escore NUTrition RIsk in the Critically ill (mNUTRIC; sem interleucina 6), com base em uma análise de sua capacidade discriminativa para predição de mortalidade hospitalar. Métodos: Este estudo de coorte retrospectiva avaliou 1.516 pacientes adultos internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital geral privado entre abril de 2017 e janeiro de 2018. A avaliação de desempenho incluiu as análises Kappa de Fleiss e correlação de Pearson. A capacidade discriminativa para estimar a mortalidade hospitalar foi avaliada com a curva Característica de Operação do Receptor. Resultados: A amostra foi dividida aleatoriamente em dois terços para o desenvolvimento do modelo (n = 1.025; idade 72 [57 - 83]; 52,4% masculino) e um terço para avaliação do desempenho (n = 490; idade 72 [57 - 83]; 50,8 % masculino). A concordância com o mNUTRIC foi Kappa de 0,563 (p < 0,001), e a correlação entre os instrumentos foi correlação de Pearson de 0,804 (p < 0,001). A ferramenta mostrou bom desempenho para prever a mortalidade hospitalar (área sob a curva de 0,825 [0,787 - 0,863] p < 0,001). Conclusão: A substituição do APACHE II pelo SAPS 3 como marcador de gravidade no escore mNUTRIC mostrou bom desempenho para predizer a mortalidade hospitalar. Esses dados fornecem a primeira evidência sobre a validade da substituição do APACHE II pelo SAPS 3 no mNUTRIC como marcador de gravidade. São necessários estudos multicêntricos e análises adicionais dos parâmetros de adequação nutricional.


ABSTRACT Objective: To evaluate the substitution of Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) by Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3) as a severity marker in the modified version of the NUTrition RIsk in the Critically ill score (mNUTRIC); without interleukin 6) based on an analysis of its discriminative ability for in-hospital mortality prediction. Methods: This retrospective cohort study evaluated 1,516 adult patients admitted to an intensive care unit of a private general hospital from April 2017 to January 2018. Performance evaluation included Fleiss' Kappa and Pearson correlation analysis. The discriminative ability for estimating in-hospital mortality was assessed with the Receiver Operating Characteristic curve. Results: The sample was randomly divided into two-thirds for model development (n = 1,025; age 72 [57 - 83]; 52.4% male) and one-third for performance evaluation (n = 490; age 72 [57 - 83]; 50.8% male). The agreement with mNUTRIC was Kappa of 0.563 (p < 0.001), and the correlation between the instruments was Pearson correlation of 0.804 (p < 0.001). The tool showed good performance in predicting in-hospital mortality (area under the curve 0.825 [0.787 - 0.863] p < 0.001). Conclusion: The substitution of APACHE II by SAPS 3 as a severity marker in the mNUTRIC score showed good performance in predicting in-hospital mortality. These data provide the first evidence regarding the validity of the substitution of APACHE II by SAPS 3 in the mNUTRIC as a marker of severity. Multicentric studies and additional analyses of nutritional adequacy parameters are required.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Critical Illness , Simplified Acute Physiology Score , Retrospective Studies , APACHE , Intensive Care Units
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(1): 87-95, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-844289

ABSTRACT

RESUMO Os avanços tecnológicos que permitem dar suporte às disfunções de órgãos levaram a um aumento nas taxas de sobrevivência para a maioria dos pacientes críticos. Alguns destes pacientes sobrevivem à condição crítica inicial, porém continuam a sofrer com disfunções de órgãos e permanecem em estado inflamatório por longos períodos. Este grupo de pacientes críticos foi descrito desde os anos 1980 e teve diferentes critérios diagnósticos ao longo dos anos. Sabe-se que estes pacientes têm longas permanências no hospital, sofrem importantes alterações do metabolismo muscular e ósseo, apresentam imunodeficiência, consomem quantias substanciais de recursos de saúde, têm reduzida capacidade funcional e cognitiva após a alta, demandam uma considerável carga de trabalho para seus cuidadores, e apresentam elevadas taxas de mortalidade em longo prazo. O objetivo desta revisão foi apresentar as evidências atuais, em termos de definição, fisiopatologia, manifestações clínicas, tratamento e prognóstico da doença crítica persistente.


ABSTRACT The technological advancements that allow support for organ dysfunction have led to an increase in survival rates for the most critically ill patients. Some of these patients survive the initial acute critical condition but continue to suffer from organ dysfunction and remain in an inflammatory state for long periods of time. This group of critically ill patients has been described since the 1980s and has had different diagnostic criteria over the years. These patients are known to have lengthy hospital stays, undergo significant alterations in muscle and bone metabolism, show immunodeficiency, consume substantial health resources, have reduced functional and cognitive capacity after discharge, create a sizable workload for caregivers, and present high long-term mortality rates. The aim of this review is to report on the most current evidence in terms of the definition, pathophysiology, clinical manifestations, treatment, and prognosis of persistent critical illness.


Subject(s)
Humans , Chronic Disease/epidemiology , Critical Illness/epidemiology , Inflammation/epidemiology , Patient Discharge , Prognosis , Chronic Disease/mortality , Survival Rate , Critical Illness/mortality , Caregivers , Inflammation/physiopathology , Inflammation/mortality , Length of Stay
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